Compositor: Demmel / Flynn / Killian
Entro eu, pedaço de mente perturbada
Pressão me reflete
Manipule, e quebre o sentimento de fé
Tolos fracos me obcecam
Clarão dentro, ilumina minha mente
É bastante distorcido, é tão cruel
Traços aflitos, se estende para fora do meu ódio
Palavras ásperas te detestam
Eu sou a pedra no sapato
Pressão que nunca é negada
Me chame, me chame, me chame de louco
Meu olhar é muitas vezes um pequeno sorriso
Frio como seu pecado
Me chame, me chame, me chame de louco.
A gente mal, a gente mal submete seu orgulho
Intenção de opressão
Uma ferida aberta, vamos colocar sal nisso
Agressão verbal!
Consciência desabou, sentimentos por você encerados
Menos minha aflição mental
Eu carrego orgulho, o seguro alto ao meu lado
Causa sua submissão
Eu sou a pedra no sapato
Pressão que nunca é negada
Me chame, me chame, me chame de louco
Meu olhar é muitas vezes um pequeno sorriso
Frio como seu pecado
Me chame, me chame, me chame de louco
Às vezes eu adoraria sentir a quebra da sua coluna
Sua dor, minha mão, meu Deus
Isso me faria muito bem
Mas a inteligência me diz contenha
Não faça isso
Use sua inteligência, faça-os pagar, ataque verbal
Sua covardia
Seu choro me enoja
Na sua face, sua feiura, eu poderia cuspi-la
Represália divina, estou ficando sob sua pele
Despreze-me, eu sempre vencerei.
Ódio frio
Sinta a dor que eu me relaciono
Meu inferno áspero
Satisfaz, me santifica também